Outros nomes populares: pau-pereira, pereira, pereiro, folha-de-bolo, mangalô, angelim-rosa, camará-de-bilro, cataguá, pereira-vermelha, ubá-açu, jacatupé, pau-pente, pau-pereira-amarela
Origem: Brasil, especialmente nas regiões Sudeste e Centro-oeste;
Família: Fabaceae;
Ecologia: espécie caducifólia, heliófita, de rápido crescimento, típica de áreas elevadas da Mata Atlântica Semidecidual, especialmente em terrenos acidentados das florestas primárias densas ou secundárias. É endêmica do Brasil;
Porte: árvore de até 22m de altura e 60cm de diâmetro de tronco, de copa ampla fornecedora de excelente sombreamento;
Folhagem: folhas verdes, decíduas no inverno, alternas, compostas por 3 folíolos grandes e de formato triangular a arredondado, glabros a pubescentes na face superior e ferrugíneo-tomentosos na face inferior;
Floração: inflorescências terminais paniculadas, formadas por flores roxas a negras entre o fim do verão e o começo do outono:
Detalhe das folhas do pau-pereira, compostas por 3 folíolos.
Frutificação: vagens achatadas revestidas por indumentos ferrugíneos, que amadurecem entre o fim do inverno e o começo da primavera, com sementes também achatadas dentro;
Uso paisagístico: planta ideal para arborização em geral, especialmente em áreas de parques, praças e canteiros. Também são muito úteis na composição de espécies para o reflorestamento de áreas degradadas.
Árvore de pau-pereira presente no canteiro central da avenida Tancredo Neves, na altura do bairro Castelo, em BH.
Pau-pereira com poucas flores durante o final de abril (outono) na rua Piemonte (Bandeirantes - BH).