Outro nome popular: barriguda;
Origem: Brasil;
Ecologia: espécie decídua, heliófita, xerófita (adaptada a escassez hídrica em parte do ano) típica do Nordeste brasileiro, em áreas acidentadas de caatinga do Agreste da região e em caatingas arbóreas do Médio Vale do Rio São Francisco;
Porte: árvore robusta, de 15 a 18m de altura, de tronco aculeado e grosso próximo do solo (origem de seu nome popular "barriguda) e copa muito ramificada;
Folhagem: folhas verdes, compostas por cerca de 5 folíolos, palmadas, glabras, de margens ligeiramente serrilhadas:
Floração: inflorescências em panículas terminais formadas por flores brancas grandes e muito ornamentais durante o outono ou o final do período chuvoso em sua região de origem.
Em Belo Horizonte, floresceu durante o final do mês de março:
Frutificação: cápsulas grandes, verdes, formadas no inverno, com muitas sementes pretas em seu interior envoltas por fibras denominadas "lã de barriguda", dispersas pelo vento. Estas são empregadas no enchimento de travesseiros, colchões e estofados em geral;
Uso paisagístico: a paineira-branca é ideal para arborização de áreas amplas de sítios, jardins, praças, canteiros e parques, onde exibem linda floração que domina a copa despida de folhagem. Fornece ótima sombra e compõe excelentes cenários secos.
Linda e rara paineira-branca na avenida Tancredo Neves, em BH, na altura do Parque Cássia Eller: