Outros nomes populares: mirinduva, mirindiba-bagre, louro-de-são-paulo;
Origem: Brasil, entre o Sudeste e o Nordeste, principalmente BA e ES;
Família: Lythraceae;
Ecologia: espécie semidecídua, heliófita, típica da Mata Atlântica, tanto na mata primária quanto nas formações secundárias, rústica, de crescimento rápido;
Porte: árvore de até 25m de altura e 60cm de diâmetro de tronco (fissurado longitudinalmente);
Folhagem: folhas bem verdes, glabras, opostas, simples, ligeiramente elípticas e de ápice acuminado, com a nervura principal evidente na face anterior;
Floração: inflorescências em racemos curtos terminais, formados no inverno por flores de pétalas brancas a amareladas e franjadas, com estames proeminentes e destacados, sustentadas por botões florais vermelhos;
Detalhe das folhas e flores da mirindiba-rosa.
Frutificação: cápsulas lenhosas formadas na primavera, com sementes aladas dentro;
Uso paisagístico: árvore adequada para arborização em geral, como ruas, praças e parques, além de prestar-se para recomposição ambiental de áreas degradadas de APPs.
