Biologia da Paisagem

Flor-estrela cultivada a pleno sol em Belo Horizonte - motivo pelo qual está com as hastes ligeiramente rubras. Também é possível ver, à esquerda, a flor antes de abrir.

Stapelia gigantea – flor estrela

Outro nome popular: rosa do deserto gigante;


Origem: África do Sul e Zâmbia;


Ecologia: planta perene, desprovida de folhas (a fotossíntese é realizada nos caules), de crescimento rápido, ideal para ambientes ensolarados ou semi-sombreados, especialmente em climas amenos e secos, como o inverno na região Sudeste do Brasil;


Porte: herbácea parecida com um pequeno cacto, não ramificada, que se espalha e forma moitas de até 1m de diâmetro, embora não ultrapasse os 30cm de altura. Tem caule suculento, quadrangulado, verde, sem espinhos: 


Flor-estrela cultivada a pleno sol em Belo Horizonte - motivo pelo qual está com as hastes ligeiramente rubras. Também é possível ver, à esquerda, a flor antes de abrir.

Flor-estrela cultivada a pleno sol em Belo Horizonte - motivo pelo qual está com as hastes ligeiramente rubras. Também é possível ver, à esquerda, a flor antes de abrir.

Floração: inflorescência formadas, na base das hastes, por poucas flores grandes, em formato de estrela, que exala aroma fétido atrativo para moscas varejeiras. É muito curiosa e, embora bastante ocasional e efêmera (dura poucos dias), chama a atenção;


Uso paisagístico: plantinha ideal para vasos e jardineiras, na formação de mini-jardins, inclusive entre pedras. Também pode ser plantada em canteiros pequenos a médios, onde podem compor forrações (as moitas citadas acima) entre plantas maiores. 

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