Outros nomes populares: kalanchoê, calandiva;
Origem: Madagascar;
Família: Crassulaceae;
Ecologia: espécie suculenta de clima temperado, típica de ambientes ensolarados e frios, porém adaptada ao clima tropical a partir de melhoramento genético, de grande durabilidade e grande quantidade de variações, desde o formato das folhas até a cor das flores;
Porte: baixo, porém maior que muitas outras suculentas, normalmente abaixo de 30 cm de altura;
Folhagem: folhas verde-escuras, espessas, lisas, de bordas recortadas, suculentas e grandes;
Floração: flores abundantes em muitas cores, como o branco, rosa, amarelo e vermelho formadas, naturalmente, no inverno. No entanto, comercialmente, a partir de processos de indução de floração, são formadas o ano inteiro. Toda essa exuberância é resultado de melhoramento genético, já que a espécie natural é bem mais discreta.
É importante lembrar que, após a queda destas flores, a planta não florescerá com a mesma intensidade novamente, já que há necessidade de aparato tecnológico para induzir tal nível de florescimento;
Cuidados: espécie muito bonita inicialmente porém, com o tempo, perde seu vigor naturalmente, com florações cada vez mais discretas;
Uso paisagístico: Planta muito comum como flor de vaso decorativa, menos usada nos jardins propriamente ditos já que, apesar de florescerem fora das estufas próprias, perdem a estética com o passar dos meses. No chão, podem formar maciços, bordaduras ou conjuntos isolados, também em jardineiras e vasos. Ideal para compor jardins rochosos.
Ao lado, algumas composições de jardineiras e arranjos com a flor-da-fortuna, em plena floração com um vermelho e laranja intensos. Esses conjuntos são mantidos sob sol pleno na cidade de Belo Horizonte - MG: