Outros nomes populares: chanana, albina, boa-noite;
Origem: América do Sul (norte) e praticamente todo o Brasil, exceto parte do Sul;
Família: Turneraceae;
Ecologia: espécie perene, nativa de áreas ensolaradas da América Tropical, do Sudeste ao Nordeste, onde o inverno é quente ou brando, como as restingas do litoral, o Cerrado e a Caatinga. Muito rústica, tolera condições de escassez hídrica, terra pobre, arenosa ou salina, de forma que, nas cidades, não facilmente encontradas em algumas calçadas, crescendo nas frestas do cimento;
Maciço espontâneo de flores-do-guarujá, junto ao cimento do passeio, na rua Palermo/BH. 12/11/2021
Maciço espontâneo de flores-do-guarujá formado no verão (23/01/2024) na avenida Clóvis Salgado, em BH.
Enorme quantidade de flores-do-guarujá floridos nas frestas do cimento do córrego Ressaca, ao longo da Av. Heráclito Mourão de Miranda, em BH. 24/04/2024
Detalhe das flores-do-guarujá floridas nas frestas de cimento. 24/04/2024
Porte: herbácea ou subarbusto ereto, pouco ramificado, de 30 a 50 cm de altura (às vezes mais);
Folhagem: folhas verdes, pubescentes, de nervuras marcantes na face superior e margens serreadas;
Floração: flores grandes, brancas ou amareladas/creme, com a base mais escura formadas ao longo do ano e abertas durante as manhãs, no ápice dos ramos. Pode aparecer de forma solitária ou em grupo;
Frutificação: cápsulas pequenas;
Uso paisagístico: planta cultivada em grupos, em jardineiras ou em grandes maciços diretamente no solo.
Flor-do-guarujá junto a ciclovia na av. Heráclito Mourão de Miranda - BH. 28/03/2024
Detalhe da flor amarela - polinizada por uma formiga - e das folhas enrugadas da flor-do-guarujá. 01/09/2021