Outros nomes populares: flor-da-rainha-de-lança, ave-do-paraíso;
Origem: África do Sul;
Família: Strelitziaceae;
Ecologia: planta rizomatosa, perene, típica de ambientes ensolarados e subtropicais amenos, livre de geadas fortes. Alguns botânicos a consideram uma variedade de S. parvifolia;
Porte: herbácea ereta, entouceirada, acaule, de 1,5 a 1,8m de altura;
Folhagem: folhas lineares, cilíndricas, verticais, carnosas, pontiagudas, rijas, parecidas com lanças, que justificam seu nome popular. É relativamente parecida com a lança-de-são-jorge (Sansevieria cylindrica);
Floração: inflorescências persistentes, terminais, sustentadas por longos pedúnculos, formadas por flores alaranjadas e anteras e estigmas azuis, que se abrem dentro de uma bráctea verde em formato de barco, formadas ao longo de todo o ano e visitadas por beija-flores. São muito utilizadas como flor de corte:
Detalhe das flores da estrelitzia-de-lança.
Uso paisagístico: utilizada em grupos, na formação de conjuntos ou touceiras isoladas, como esta na frente da Residência Brutalista, orla da Lagoa da Pampulha, em BH:
Também podem ser aplicadas em renques junto a cercas, muros ou paredes.