Origem: América;
Família: Amaranthaceae;
Ecologia: planta anual, típica de locais ensolarados da América tropical, bem resistente ao verão tupiniquim. É muito comum em área urbana, até mesmo de forma sub-espontânea. Para alguns autores, é uma variedade da crista-de-galo-plumosa (Celosia argentea), mas também é encontrada na literatura como espécie separada (Celosia cristata);
Porte: herbácea de caule ereto e pouco ramificado, como um mini arbusto, 40 a 80cm de altura;
Folhagem: folhas elíptico-lanceoladas, verdes ou vermelho-bronzeadas, membranáceas, de nervuras evidentes na face superior. A combinação do verde com tons vermelhos deixam a folhagem da planta um tanto ornamentais;
Crista-de-galo plantada isolada, como nesse pequeno canteiro na frente de casa no bairro Itatiaia, entre o Zoológico e a Avenida Clóvis Salgado, em BH.
Floração: inflorescências terminais, espessas e achatadas, bastante aveludadas e em forma de crista de galo, justificando seu nome popular, em diversas cores: vermelho, esbranquiçadas, róseas, púrpuras ou creme-amarelada. Apresenta eixo desforme, geralmente, mais largo do que alto. Abaixo, floração em tons púrpuros da crista-de-galo e folhagem verde manchada de vermelho:
Em detalhe, a inflorescência e as folhas da crista-de-galo.
Detalhe da inflorescência vermelhíssima da crista-de-galo.
Uso paisagístico: planta indicada para cultivo em grupos, na formação de maciços altamente coloridos, e em linhas, na formação de renques em muros, paredes e cercas:
Crista-de-galo relativamente grande na cidade de Cordisburgo, MG.