Origem: grupo de híbridos, da Canna indica com C. flacida e outras espécies;
Família: Cannaceae;
Ecologia: híbridos interespecíficos (que surgiram a partir do cruzamento entre 2 espécies diferentes do mesmo gênero), chamados de "generalis" devido ao desconhecimento de sua origem. Não se sabe mais quais espécies originaram os híbridos e chama-se um grande grupo de Canna X generalis. São rizomatosos, perenes, próprios de locais quentes e ensolarados, onde apresentam grande rusticidade e têm potencial invasor;
Porte: herbáceo, de 0,3 a 1,5m de altura;
Folhagem: folhas verdes, grandes, rajadas ou variegadas, ovaladas a lanceoladas;
Floração: inflorescências eretas, em diversas cores (principalmente amarelas, vermelhas e róseas), grandes, formadas em abundância quase o ano todo;
Frutificação: cápsulas verdes a vermelhas após maduras, cheias de sementes também vermelhas que germinam facilmente;
Uso paisagístico: ideais para formação de maciços coloridos no meio de gramados, renovados a cada 2 anos. Muito utilizadas no paisagismo público urbano, devido a sua rusticidade e baixa manutenção, como ocorre no jardim da Igrejinha da Pampulha, em BH: