Origem: Brasil;
Família: Anacardiaceae;
Ecologia: árvore típica das áreas quentes e ensolaradas do sertão nordestino até o norte de MG, uma das mais importantes da caatinga, “sagrada” do sertão. Suas raízes são tuberosas: armazenam um líquido muito nutritivo, com muita água e já mataram a sede de muito nordestino em períodos severos de estiagem.
Apesar disso, também sofre com a seca, visto que perdem completamente a folhagem, até em regiões mais amenas, como Belo Horizonte - onde não é nativa.
Porte: baixo a médio em altura, mas muito robusto horizontalmente (copa larga): chega a ser maior nos lados que verticalmente;
Tronco: muito ornamental, esverdeado com casca caramelo descamante. É bastante curto e se ramifica muito a partir de determinada altura, proporcionamento um grande emaranhado de galhos na sua copa:
Folhagem: folhas verdes, compostas, alternas;
Floração: inflorescências pequenas, brancas, perfumadas;
Frutificação: fruto verdadeiro, esférico, verde a amarelado, o umbu, utilizado para a produção de sucos, picolés, geleias e cocada;
Uso paisagístico: árvore ideal para proporcionar sombreamento em áreas de praças, parques e espaços amplos em geral. Apresenta silhueta muito ornamental e exótica, o que proporciona destaque em jardins, especialmente os temáticos da caatinga.