Outros nomes populares: pileia, planta-da-amizade, planta-missionária, planta-panqueca;
Origem: China;
Família: Urticaceae, a mesma da brilhantina e do dinheiro-em-penca;
Ecologia: espécie perene, terrícola ou rupícola, típica de formações florestais de altitude, úmidas e frescas, portanto associadas a condições de temperaturas amenas, mas não de frio - portanto deve ser protegida do frio invernal em áreas do Sul e Sudeste do Brasil onde a temperatura tem potencial de se aproximar ou baixar dos 5ºC. No Brasil e em boa parte do mundo, apresenta ocorrência associada ao paisagismo e ornamentação, especialmente de interiores, portanto associada às áreas antrópicas;
Porte: erva de porte baixo, semelhante às peperômias, normalmente inferior a 50 cm de altura, sustentada por caule ereto e suculento, pouco lignificado;
Folhagem: folhas redondas, verde-escuras, glabras, brilhantes, de margens lisas, bastante ornamentais, sustentadas por pecíolos longos e pendentes que se inserem no meio do limbo foliar. É o maior atributo ornamental da espécie;
Floração: flores discretas e diminutas, verdes a rosadas, de baixo impacto ornamental;
Cuidados: a pileia ou planta-do-dinheiro é sensível ao sol excessivo, de forma que seu plantio deve dar-se em ambientes sombreados ou, no máximo, sujeitos a períodos de sol brando. Para cidades quentes, a dica é mantê-la sempre sombreada, uma vez que o calor pode surpreender e danificar sua estrutura antes do esperado. As podas são desnecessárias e o manejo limita-se à retirada de folhas velhas ou escoramento da planta de maior porte;
Uso paisagístico: espécie adequada para o plantio em vasos protegidos do sol, em interiores ou sob varandas, árvores ou outras fontes de sombreamento. Ideal para compor as “urban jungles”;