Outro nome popular: pinchão;
Origem: Região Mediterrânea;
Família: Brassicaceae, a mesma da couve, couve-flor, repolho e brócolis;
Ecologia: espécie terrícola, típica de regiões de clima mediterrâneo, portanto adaptadas a condições de verão quente e seco e inverno frio e chuvoso. No Brasil, ocorre de forma associada com ambientes urbanos, devido ao seu uso culinário, especialmente nos estados da metade leste do país. É fonte de ferro, cálcio e vitaminas A e C;
Porte: erva de porte muito modesto - inferior a 15 cm de altura. Quando em flor, pode passar dos 50 cm por causa do escapo floral muito elevado;
Folhagem: folhas verde-escuras, compridas, lisas ou recortadas, comestíveis, caracterizadas pelo sabor picante e cheiro acentuado. Indivíduos cultivados por hidroponia têm sabor suavizado. Apresenta baixa durabilidade após colhida e, caso precise ser armazenada, deve-se mergulhar o pecíolo das folhas em água (fora da geladeira, por 1 dia) ou colocá-las em saco de plástico ou em vasilha tampada (dentro da geladeira, por até 4 dias);
Floração: flores brancas, com estames amarelos e sépalas verdes, sustentadas por escapo floral muito elevado, bem maior que a parte folhosa da planta. Na RPPN Colina dos Tucanos, surgiram durante o inverno:
Uso paisagístico: espécie sem relevância ornamental, deve ser utilizada em hortas urbanas ou rurais, inclusive em vasos.