Origem: sudeste asiático, inclusive Índia e Himalaia;
Família: Magnoliaceae;
Ecologia: árvore perenifólia, típicas de áreas ensolaradas, sob climas moderadamente frios, por esse motivo tolera geadas fracas. Apesar disso, se desenvolve bem em áreas tropicais, como Belo Horizonte, onde é muito comum nas calçadas. É sagrada na Índia;
Porte: cerca de 8m de altura, de copa frondosa, piramidal a arredondada, sustentada por tronco esbranquiçado;
Folhagem: folhas verdes, perenes, alternas, grandes, brilhantes, de nervura marcante, onduladas e simples, com estípulas na base;
Floração: flores solitárias, amarelas a alaranjadas, com numerosos estames, discretas e em pequeno número na copa durante a primavera. Seu maior destaque é o aroma muito agradável, sentido inclusive a distância. Das flores, é extraído óleo essencial usado na perfumaria;
Frutificação: os frutos são cachos verdes com pintas brancas, formados no verão, que se abrem e expõem uma semente vermelha em cada;
Uso paisagístico: árvore muito recomendada para arborização de ruas e praças, isoladamente ou em grupos, e na formação de bosques em áreas de circulação, onde seu perfume pode ser valorizado. É especialmente interessante para os centros das cidades, de forma a aliviar o odor desagradável que eventualmente toma conta de suas ruas.
Em Belo Horizonte, é muito comum, uma das mais plantadas na cidade, como é possível ver nas imagens a seguir: