Origem: Brasil - entre RS e o sul da BA, além do estado de Goiás;
Família: Malvaceae;
Ecologia: espécie terrícola, pioneira, de rápido crescimento, decídua, típica de formações florestais semideciduais dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica, especialmente em matas ciliares ou de galeria, junto a rios, além de áreas mais íngremes, em florestas mais abertas e secundárias. Em Belo Horizonte, foi encontrada na Serra do Curral, em altitude superior a 1300 m acima do nível do mar;
Porte: árvore de grande variabilidade de porte, entre 5 e 25 m de altura e até 60 cm de diâmetro de tronco;
Folhagem: folhas verdes, simples, mais ou menos arredondadas, com a face inferior bastante pubescente e esbranquiçada, recoberta por tricomas;
Floração: flores róseas e amarelas, dispostas em inflorescências terminais durante o verão;
Frutificação: cápsula marrom-escura, deiscente, lenhosa, pubescente, típica e característica do gênero, com sementes aladas dentro, facilmente dispersas pelo vento. Amadurecem entre o outono e o inverno;
Uso paisagístico: espécie adequada para a arborização em geral, além de reflorestamentos em áreas degradadas.