Outros nomes populares: camboatã vermelho, cuvantã, cubantã, gragoatã, guavatã, miguel pintado, arco de pipa, arco de peneira, pau de cantil, jaguá ratai;
Origem: Brasil: Sul, Sudeste, Bahia, Goiás, Pará e Amazonas;
Família: Sapindaceae;
Ecologia: espécie semidecídua, típica de diversos tipos de formações florestais pelo Brasil, principalmente as florestas estacionais semideciduais de altitude (muito comuns na Região Metropolitana de Belo Horizonte), tanto no domínio da Mata Atlântica quanto no Cerrado. Ocorre tanto em formações primárias quanto secundárias, portanto adaptada a condições de alta luminosidade;
Porte: árvore de 10 a 22 m de altura e até 70 cm de diâmetro de tronco;
Folhagem: folhas verdes, alternas espiralaras, compostas pinadas, formadas por até 18 folíolos ovais a lanceolados, serreados e marcados pela nervação na face superior do limbo;
Floração: flores amarelas, melíferas, formadas entre o verão e o outono, miúdas, discretas, dispostas em panículas;
Frutificação: cápsulas verdes a avermelhadas, formadas na primavera, sulcadas e texturizaras, sustentadas por sementes pretas revestidas por indumento alaranjado. São muito consumidas por pássaros;
Uso paisagístico: apesar de pouco comum no paisagismo, é adequada para arborização de ruas e avenidas, além de ser indicada para reflorestamentos de áreas degradadas: