Origem: Índia e Burma;
Família: Araliaceae, a mesma das chefleras;
Ecologia: espécie perenifólia, muito rústica, tipicamente tropical, adequada para a maior parte do Brasil - áreas serranas do Sul e Sudeste podem apresentar problemas à espécie;
Porte: árvore de 5 a 7 m de altura, dotada de copa arredondada e densa, provedora de excelente sombreamento. Todo esse conjunto é sustentado por tronco revestido por casca verrugosa, um tanto texturizada e marcadas por cicatrizes das folhas caídas;
Folhagem: folhas verdes, compostas digitadas por 9 a 10 folíolos grandes, coriáceos, sustentadas por pecíolos longos. É o principal atributo ornamental da espécie;
Floração: inflorescências densas, curtas, na forma de umbelas aglomeradas, formadas por flores verde-claras sustentadas por pedúnculos longos;
Frutificação: frutos suculentos, no formato de meia esfera, coriáceo na base;
Uso paisagístico: árvore ideal para arborização em geral, isoladamente ou em grupos, em ruas, avenidas, praças, canteiros em geral e grandes jardins. São relativamente raras em BH.