Origem: África do Sul, a área mais fria da África;
Família: Xanthorrhoeaceae;
Ecologia: espécie subtropical, típica de áreas parcialmente sombreadas a ensolaradas de regiões de clima frio no inverno e quente no verão. Com o tempo, forma moitas por meio de brotações laterais (mudas) ao lado da planta-mãe;
Porte: arbusto de baixo porte, em geral abaixo de 30 cm de altura;
Folhagem: folhas suculentas, lanceoladas, de até 10 cm de comprimento, verde-escuras, pintadas com pontos brancos paralelos ao longo da face de baixo do limbo, eretas, curvadas para cima e dispostas em roseta. As margens são brancas e denteadas e as folhas são finalizadas por um característico filamento flexível;
Floração: inflorescências em panículas terminais bastante elevadas, de até 50 cm de altura, formadas por flores avermelhadas. Foram observadas durante a primavera no Parque Estadual Serra verde, em Belo Horizonte (MG);
Cuidados: a babosa-rabo-de-tatu deve ser regada com frequência e a exposição da planta à maior quantidade de sol deixa as folhas mais próximas umas das outras, em aspecto mais compacto e denso. No entanto, em cidades quentes, deve ser poupada do sol mais forte;
Uso paisagístico: planta ideal para plantio em vasos e jardineiras, mas também em ambientes externos, diretamente no chão, onde pode formar moitas grandes e cobrir áreas como uma forração.