Outros nomes populares: copaíba-vermelha, bálsamo, oleiro, copaíba-da-várzea, copaibeira-de-minas, copaúba, cupiúva, óleo-vermelho, pau-de-óleo, podoi;
Origem: Brasil: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná;
Família: Fabaceae;
Ecologia: espécie tropical, semidecídua, heliófita, nativa de formações savânicas a florestais dentro dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica, especialmente na transição entre eles, em matas primárias ou secundárias. Existem várias espécies de copaíbas com aplicações mais ou menos parecidas com esta, como o bálsamo ou óleo de copaíba, líquido transparente que dá nome à espécie, oriundo da seiva, obtido de furos no tronco da árvore até o cerne;
Porte: árvore de até 15 m de altura, sustentada por troncos de até 80 cm de diâmetro. A copa é robusta o suficiente para formar ótima sombra;
Folhagem: folhas verdes a amarelas ou avermelhadas quando jovens, compostas paripinadas, formadas por cercaa de 3 pares de folíolos graúdos de formato elíptico, alternos ou opostos, marcados por uma nervura central bastante evidente. Vista mais de longe, a árvore destaca-se pelos pontos avermelhados provocados pelos folíolos novos na extremidade dos ramos;
Floração: inflorescências em panículas terminais brancas ou verde-amareladas, de limitado potencial ornamental, formaras durante o verão. Foram observadas durante a primavera na APA Estadual Parque Fernão Dias, em Contagem (MG);
Frutificação: vagens arredondadas ou discoides, maduras durante a primavera, dotadas de sementes negras envoltas por característico arilo alaranjado, dispersas por pássaros;
Uso paisagístico: espécie adequada para a arborização em geral, inclusive de áreas urbanas. Está presente no estacionamento da APA Estadual Parque Fernão Dias, em Contagem (MG);