Outros nomes populares: flor-da-noite, jasmim-da-noite, rainha-da-noite;
Origem: Antilhas;
Família: Solanaceae;
Ecologia: espécie tropical, perene, terrícola, que se adapta bem em áreas subtropicais de inverno brando, sem geadas fortes;
Porte: arbusto semi-lenhoso, ereto, ramificado, de 1,5 até 3 m de altura. Apresenta ramagem longa, que torna-se pendente com o tempo;
Folhagem: folhas verdes, discolores, coriáceas, brilhantes, glabras e persistentes, de formato lanceolado (com ápice agudo);
Floração: inflorescências muito abundantes, em racemos axilares curtos formados por numerosas flores pequenas, terminais, na cor creme-amareladas ou esverdeadas, muito perfumadas durante a noite, motivo de seus nomes populares. De acordo com a literatura científica, formam-se, preferencialmente, entre a primavera e o verão, porém, em Belo Horizonte, foram observadas de forma abundante no começo do outono (meados de abril):
Frutificação: frutos arredondados, também esverdeados, observados de forma concomitante com as flores;
Cuidados: devido ao intenso perfume de suas flores, seu plantio deve ser evitado próximo de quartos e dormitórios em geral;
Uso paisagístico: planta adequada para o plantio agrupado ou, principalmente, isolado, como arbusto de crescimento livre (sem podas), em espaços mais ou menos amplos de jardins, praças e parques. Sua ramagem é longa e um pouco pendente, de forma que necessita de espaço para os lados.