Outros nomes populares: hortelã-pimenta, malvariço, malvaísco, hortelã-graúda, hortelã-grande, hortela-de-folha-grossa, hortelã-de-folha-graúda, hortelã-da-bahia, malva-do-reino, malva-de-cheiro;
Origem: Nova Guiné (Ilha de Amboino);
Família: Lamiaceae;
Ecologia: espécie medicinal, tropical a subtropical, perene, muito aromática, mais ou menos carnosa, muito semelhante ao boldo-comum (Plectranthus barbatus), porém com folhas mais rígidas, quebradiças e de aroma muito mais doce;
Porte: subarbusto ou erva grande, ereta, tomentosa, de 40 cm até 1 m de altura;
Folhagem: folhas verde-claras, carnosas, ligeiramente ovais, divididas ao meio numa angulação côncava a partir da nervura principal, muito aromáticas, rígidas e quebradiças, marcadas pelas nervuras salientes no dorso e margens bastante crenadas. Existe uma variedade com folhas mais ornamentais;
Floração: flores semelhantes às do boldo-comum (Plectranthus barbatus) e do coração-magoado (Solenostemon scutellarioides), azul-claras a róseas, sustentadas por longos racemos. Formam-se em climas amenos, motivo pelo qual são um tanto incomuns em Belo Horizonte;
Uso paisagístico: muito cultivado em hortas caseiras como planta medicinal, o malvarisco é ideal para o plantio em vasos (o que permite que esteja presente virtualmente em todas as residências) e também em canteiros diversos, diretamente no chão. É uma ótima alternativa para jardins sensoriais.