Origem: México e América tropical, inclusive o Brasil, em todos os estados, e a Argentina;
Família: asteraceae, a mesma das margaridas, tagetes e várias outras flores ornamentais;
Ecologia: grupo de espécies terrícolas, de distribuição tropical, subtropical ou temperada de latitude baixa, nativa de formações diversas (campos, savanas e florestas) em todos os domínios de vegetação o Brasil (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa), o que incluem as matas ciliares e os campos rupestres. Até o momento, são cerca de 44 ou 77 espécies conhecidas, conforme a fonte consultada, várias endêmicas do Brasil. Apresenta ocorrência confirmada na Serra do Curral, em Belo Horizonte;
Porte: subarbustos, lianas ou até mesmo árvores sustentado por caule lenhoso e ereto, geralmente com xilopódio e tricomas;
Folhagem: folhas alternas, pecioladas ou sésseis, glabras ou pilosas, marcadas por pontuações glandulares;
Floração: inflorescências em panículas, tirsos, cimeiras ou corimbos formados por capítulos sésseis com 4 a 45 flores que variam do branco ao violeta. Foram observados durante o começo do verão na Serra do Curral, em Belo Horizonte;
Frutificação: frutos do tipo cipsela;
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Detalhe das flores da Vernunanthura sp. observadas durante o começo do verão na Serra do Curral (BH). 16/12/2021
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Arbusto de Vernunanthura sp. no Parque da Serra do Curral (Belo Horizonte - MG). 16/12/2021