Origem: Brasil, entre MG e o interior do Nordeste;
Família: Malpighiaceae;
Ecologia: espécie terrícola, endêmica do Brasil, nativa de formações savânicas e florestais deciduais dentro dos domínios do Cerrado e da Caatinga, inclusive em campos rupestres, portanto associada a regiões marcadas por estação seca bem definida, que pode ser severa em alguns pontos. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi encontrada em área de Cerrado do Parque Nacional do Gandarela;
Porte: arbusto ou arvoreta de até 3 m de altura;
Folhagem: folhas verdes, arredondadas a ligeiramente elípticas, mais ou menos coriáceas, de ápice arredondado, marcadas por alguma pilosidade e pelas nervuras impressas na face superior e sustentadas por pecíolos curtos;
Floração: inflorescências terminais formadas, acima da folhagem, por tirsos compostos por flores róseas e brancas.
Frutificação: drupas verdes a negras-vináceas quando maduras, redondas, com brácteas e bractéolas persistentes;
Uso paisagístico: espécie adequada para plantio, isolado ou em grupos, em jardins temáticos dos biomas do Cerrado ou da Caatinga, em espaços abertos, como praças e canteiros urbanos.