Origem: Brasil (naturalizada);
Família: Malvaceae, a mesma dos hibiscos, malvaviscos, paineiras e embiruçu
Ecologia: espécie terrícola, exótica, porém naturalizada no Brasil, presente nos domínios da Amazônia, Caatinga e Mata Atlântica, em formações florestais e savânicas (restingas), além da área antrópica, como em Belo Horizonte, onde foi encontrada em lote vago, como planta ruderal.
Algodão é o nome popularmente atribuído a algumas espécies do gênero Gossypium sp., nativas não só das Américas, mas também de áreas tropicais da África e Ásia. Outras espécies também muito utilizadas comercialmente são G. hirsutum L. e G. arboreum. O uso tradicional da espécie passa pelo algodão, paina ou assemelhados da lã, confecção de velas, de farinha, de fiação, de fibras têxteis e tecidos, de redes, de sabão, para alimentação (óleo), como forrageira em pastagens, além de diversas propriedades medicinais em potencial;
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Algodoeiro herbáceo em área ruderal (lote vago) na rua Érico Veríssimo, bairro Santa Mônica (BH).
Porte: arbusto ou subarbusto de porte baixo e pouco robusto;
Folhagem: folhas verdes e lobadas (com 3 a 5 lobos);
Floração: flores amarelas, semelhantes a do chapéu-de-napoleão (Thevetia peruviana), da família Apocynaceae, obervadas durante o inverno (junho) em Belo Horizonte:
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Detalhe da folhas, botões florais e flores amarelas do algodoeiro-herbáceo.