Outros nomes populares: cajarana, cajá-açu, taperebá-açu;
Origem: Ilhas Sociedade (Tahiti);
Família: Anacardiaceae;
Ecologia: espécie caducifólia, rústica, de crescimento rápido, adequada para regiões de clima tropical a subtropical;
Porte: árvore de até 15 m de altura, sustentada por tronco ereto, com casca predominantemente lisa e cicatrizes dos ramos que já caíram. Os ramos dispõem-se de forma mais ou menos horizontal na copa e a copa como um todo é arredondada e espalhada;
Folhagem: folhas verdes, muito grandes, compostas pinadas (até 11 pares de folíolos serrilhados), agrupadas no ápice dos ramos. Durante o outono e o inverno, antes da queda, ficam muito amarelas, o que muda o aspecto geral da copa da árvore, que torna-se verde e amarela, bem representativa do Brasil. Esse padrão de coloração, inclusive, torna a árvore bastante ornamental nesse período;
Floração: inflorescências em panículas terminais formadas por flores esbranquiçadas e discretas, de importância ornamental irrelevante;
Frutificação: drupas grandes, amarelas, suculentas, comestíveis (sabor agridoce), semelhantes a mangas, com um caroço lenhoso, duro e rodeado por fibras esponjosas, bastante característico, dentro do qual encontram-se uma ou mais sementes. Estas apresentam dormência e baixa taxa de germinação. É motivo de alguns dos nomes populares da espécie:
Uso paisagístico: árvore ideal para o plantio em jardins e pomares devido aos seus frutos ou na arborização de ruas, praças e canteiros urbanos: