Outro nome popular: cedro-japonês;
Origem: China e Japão;
Família: Cupressaceae;
Ecologia: árvore temperada, perenifólia, típica de ambientes ensolarados de regiões marcadas por inverno frio, sujeito a neve e geadas. No Brasil, é mais adequado para as regiões amenas do país, ou seja, onde há mais latitude e altitude no Sul e Sudeste;
Porte: árvore de grande porte, até 45 m de altura, formada por copa piramidal e sustentada por tronco espesso, mais fino em direção ao cume e revestido por casca descamante marrom-avermelhada. Os ramos partem do mesmo ponto, horizontais ou mais recurvados;
Folhagem: folhas verdes, diminutas, lineares, rijas, angulares, dispostas espiraladamente. Parecida com as do pinheiro-de-natal (Araucária columnaris);
Floração: inflorescências (ou estróbilos) masculinas e femininas formam-se em posições diferentes no mesmo ramo;
Frutificação: cones globosos, na cor marrom, solitários, com escamas semelhantes a espinhos.
Uso paisagístico: árvore ideal para plantio isolado ou em grupos, inclusive na formação de renques, sempre em locais grandes e espaçosos - o exato contrário do exemplo deste artigo:

Detalhe dos ramos e das folhinhas do pinheiro-japonês.

Pinheiro-japonês espremido entre árvores maiores no bairro Mangabeiras, ao lado do Parque da Serra do Curral, em BH. Era meados de abril, portanto período em que a temperatura começa a cair e ficar mais agradável para esses pinheiros.