Outro nome popular: joia-negra;
Família: Xanthorrhoeaceae, a família das babosas;
Ecologia: planta suculenta, acaule, de crescimento vigoroso, ideal para ambientes parcialmente sombreados ou bem iluminados da maior parte do Brasil, inclusive entre rochas para regiões de clima mais fresco. Emite brotos laterais junto da planta-mãe, de forma que fica entouceirada com pouco tempo e pode atingir 20 cm de diâmetro. É um híbrido intergenérico (quando há o cruzamento de 2 espécies de gêneros diferentes) entre Aloe speciosa x Haworthia cymbiformis;
Porte: herbácea de porte baixo ou muito baixo, não mais que 10 cm de altura;
Folhagem: folhas verdes ou verde-escuras (podem ficar escuras a ponto de justificar seus nomes populares), lanceoladas, glabras, dispostas em rosetas abertas. Quando mais velhas, apresentam alguns espinhos nas margens;
Uso paisagístico: espécie ideal para vasos e jardineiras, na composição de mini-jardins. Pode ser uma opção pra jardins rupestres.
Babosa-negra cultivada em vaso mantido em ambiente parcialmente sombreado, porém iluminado, em BH.