Origem: Brasil;
Família: Bromeliaceae;
Ecologia: espécie perene, epífita, tropical, adequada para áreas sombreadas e iluminadas. A espécie típica é nativa dos domínios da Amazônia e Mata Atlântica, sempre em formações florestais densas (Floresta de Igapó, Floresta de Terra Firme e Floresta Ombrófila) ou, no máximo, em formações estacionais semideciduais.
Atualmente, há centenas de cultivares desta espécie disponíveis no mercado - que é o que a gente vê na prática - difíceis de serem identificadas e nem sempre com as classificações bem definidas ou estabelecidas. A foto deste artigo representa apenas uma dessas cultivares;
Porte: herbácea acaule, de pouco menos de 50 cm de altura;
Folhagem: folhas verde-claras, lineares, membranáceas, sem espinhos nas bordas, de ápice agudo e dispostas em roseta robusta;
Floração: inflorescência ereta, formada acima da folhagem, destacada pelas brácteas cor-de-rosa extremamente ornamentais e duráveis, que envolvem flores brancas menos relevantes do ponto de vista ornamental. A forma mais comum apresenta brácteas vermelhas e há diversas outras tonalidades, conforme a variedade;
Uso paisagístico: espécie adequada para plantio em vasos de interiores bem iluminados, inclusive no paisagismo efêmero, como feiras, congressos e eventos em geral. Muito comum na decoração de shoppings, onde adapta-se bem à condição sombreada porém iluminada do local.
Gusmânias-rosa em vaso no paisagismo interno do Shopping Cidade, área central de BH.