Outros nomes populares: baraúna, graúna, braúna, maria-preta, ibiraúva, árvore da chuva, guaraúna, muiraúna, ibirá una, parovaúna, rabo de macaco;
Origem: Brasil (BA, ES, RJ, SP e MG);
Família: Fabaceae (Caesalpinioideae);
Ecologia: espécie tropical, semidecídua, típica e nativa de ambientes ensolarados ou parcialmente sombreados da Mata Atlântica brasileira, especialmente em encostas e topos de morro de formações primárias, que são áreas de preservação permanente;
Porte: árvore de até 25 m de altura e tronco de até 80 cm de diâmetro;
Folhagem: folhas verdes, alternas, espiraladas, compostas imparipinadas, formada por muitos folíolos glabros e um pouco grandes;
Floração: inflorescências dispostas em panículas terminais amplas, significativamente acima da folhagem, formadas por flores amarelas durante o verão e o outono (fevereiro a abril). De longe, durante a florada, é facilmente identificada pelo ramo floral que se sobressai na copa de forma mais evidente que a maioria das outras especies:
Frutificação: legume preto, achatado e ligeiramente curvado, com várias sementes marrons e duras, envolvidas por uma estrutura membranácea, que funciona como asa na dispersão. São formados na primavera;
Uso paisagístico: espécie ideal para arborização em geral, desde que seja em áreas amplas, como grandes jardins, praças, canteiros extensos e parques. Também é adequada para plantio em áreas destinadas à preservação.