Outros nomes populares: taioba de são tomé, inhame da índia, inhame branco, inhame roxo;
Origem: Índia;
Família: Araceae;
Ecologia: espécie terrícola, muito comum pelo Brasil, em vários estados, especialmente em ambientes antrópicos ou influenciados pela presença humana, como sítios ou mesmo áreas naturais próximas de cidades. Costumam aparecer, mesmo de forma subespontânea, junto a corpos d’água e em ambientes sombreados ou parcialmente sombreados. Para o mercado do paisagismo, suas variedades inhame-roxo (C. esculenta var. aquatilis) e C. esculenta var. illustris são mais indicadas;
Porte: erva de baixa porém robusto, de porte até mesmo arbustivo, em torno de 1 a 1,5 m de altura;
Folhagem: folhas verdes, muito grandes, em formato parecido com o de um coração, ligeiramente inclinadas e marcadas por nervuras de formato característico.
São sustentadas por pecíolos muito longos e na cor arroxeada. Diferente das taiobas e mangarito (Xanthosoma sp.), o limbo não é tão lobado no ápice e a inserção do pecíolo na folha ocorre antes das margens;
Folhagem: folhas verdes, muito grandes, em formato parecido com o de um coração, ligeiramente inclinadas e marcadas por nervuras de formato característico. São sustentadas por pecíolos muito longos e na cor arroxeada. Diferente das taiobas e mangarito (Xanthosoma sp.), o limbo não é tão lobado no ápice e a inserção do pecíolo na folha ocorre antes das margens;
Floração e frutificação: raramente vistos;
Uso paisagístico: existem variedades mais ornamentais que a espécie típica, porém suas grandes folhas a credencia para plantio, isolado ou em grupos, em locais espaçosos, especialmente sob bosques.