Biologia da Paisagem

Inflorescência da palma-de-santa-rita.

Gladiolus hortulanus – palma de santa rita

Origem: África, Ásia e Mediterrâneo;

Família: Iridaceae;

Ecologia: planta terrícola, bulbosa, anual, comum em ambientes abertos e ensolarados. A forma de flores róseas (em tom creme, exibidas aqui) é muito comum de forma espontânea nas florestas estacionais da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Há diversas variedades cultivadas obtidas por hibridação;

Porte: erva de até 60 cm de altura;

Folhagem: folhas verdes, lineares, formadas diretamente do solo e partindo da base da planta;

Floração: inflorescências persistentes, em espigas, formadas acima da folhagem, em diversas cores - conforme a variedade. A forma mais comum, vistas em diversos jardins, lotes vagos e áreas de baixa manutenção, inclusive em áreas naturais próximas de cidades, é a de flores róseas, em tom creme. Na região metropolitana de Belo Horizonte, formam-se no verão, mas podem aparecer em qualquer época do ano. São muito utilizadas como flores de corte;

Uso paisagístico: planta ideal para o plantio agrupado em jardins, na formação de maciços e, principalmente, bordaduras ou renques junto a muros e grades:

Palma-de-santa-rita junto a muro.

Palma-de-santa-rita junto a muro, formando renque, na avenida Alfredo Camaratti, em BH.

Maciço de palmas-de-santa-rita.

Maciço de palmas-de-santa-rita em praça.

Palma-de-santa-rita florida.

Palma-de-santa-rita florida em sítio inserido em área natural.

Deixe um comentário