Origem: Brasil;
Família: Fabaceae;
Ecologia: espécie perene, típica de ambientes abertos e ensolarados das restingas do Brasil tropical, portanto presente no domínio da Mata Atlântica, como no litoral do Espírito Santo (Vila Velha). É bastante rústica, tolerante a solos arenosos, salgados e de rápida drenagem, portanto sujeita a estresse hídrico ocasional, porém intolerante a geadas. Dessa forma, pode ser cultivada em todo o Brasil, exceto o interior da região Sul e Serras do Sudeste, exceto no RS:
Porte: arbusto ereto, bastante ramificado, de 1,5 até 2,5 m de altura;
Folhagem: folhas verdes, compostas imparipinadas, formadas por 10 a 14 folíolos ovais, discolores e de margens lisas;
Floração: inflorescências terminais, formadas por muitas flores amarelas dispostas em racemos ou cachos eretos de até 15 cm de comprimento. Formam-se quase o ano inteiro - em Vila Velha, foram observadas durante o verão;
Frutificação: frutos abundantes na planta durante o verão, verde-amarelados, semelhantes à vagem do feijão - o que justifica seu nome popular. Junto com as flores, acrescenta estética ao vegetal:
Uso paisagístico: espécie ideal para cultivo isolado ou em grupos, tanto na formação de maciços isolados em espaços grandes, quanto renques em cercas, muros e grades. Como sua ecologia já sugere, é especialmente indicada para jardins próximos da praia.