Origem: América Central e América do Sul, inclusive o Brasil;
Família: Bromeliaceae;
Ecologia: conjunto de 63 espécies terrícolas, epífitas ou rupícolas, presentes em todos os domínios de vegetação do Brasil (Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Pampa), em diversas fisionomias vegetais: das campestres às florestais. Nesse caso, é claro que cada espécie apresenta preferência por determinado hábitat e comportamento, de forma que a análise deve ser a nível de espécie. Porém existe uma prevalência de espécies em locais semi-sombreados e em substrato bastante leve e aerado ou sobre árvores:
Bromélia bilbérgia sobre árvore, em área predominantemente savânica do Parque Estadual do Ibitipoca - MG.
Porte: herbáceas de pequeno porte, inferior a 1 m de altura, mais alta que larga;
Folhagem: folhas verdes, roxas (e outras cores) com manchas redondas, formando roseta tubular a infundibuliforme, com bainha alargada ou não, lâmina longa, com ápice arredondado ou mais agudo, muitas vezes com faixas e manchas e quase sempre serreadas;
Floração: inflorescências simples ou compostas, eretas ou pendentes, formadas acima da folhagem e sustentadas por pedúnculo ereto ou não. As flores são eretas, formadas por pétalas lineares, e apresentam brácteas de tamanhos diferentes. Podem ter indumento
Frutificação: bagas globosas, carnosas ou rígidas, em cujo interior há sementes nuas;