Origem: Índia, Tailândia e Vietnã;
Família: Moraceae;
Ecologia: espécie caducifólia, dioica;
Porte: árvore de até 9 m de altura, sustentada por tronco com protuberâncias esparsas;
Folhagem: folhas verdes (avermelhadas quando jovens), enormes, alternas, coriáceas, de margens levemente onduladas e sustentadas por pecíolos de tamanho médio;
Floração: flores formadas ao longo de todo o ano, diretamente no tronco e nos ramos da planta, mesmo os pequenos;
Frutificação: frutos (sicônios) duros, comestíveis, formados em grupos de 6 ou mais, inicialmente verdes e depois avermelhados. São parecidos com abóboras e com os frutos do açacu (Hura crepitans) e da erva chamada Phyllanthus klotzschianus. Na região metropolitana de Belo Horizonte, apareceram de forma abundante na primavera:
Uso paisagístico: árvore muito pouco utilizada no paisagismo urbano e doméstico, porém apresenta silhueta bastante exótica e ornamental, adequada para jardins amplos, de forma isolada. Atualmente, é mais comum em coleções botânicas e arboretos, como no Museu do Inhotim (Brumadinho - MG):