Outros nomes populares: nandina, bambu do céu, bambu celeste;
Origem: China e Japão;
Família: Berberidaceae;
Ecologia: espécie perene, típica de ambientes parcialmente sombreados ou ensolarados de regiões subtropicais a temperadas, ou seja, marcadas por inverno frio mais ou menos definido. Por esse motivo, é bastante comum no Sul do Brasil, embora possa ser plantada nos trópicos, como em Belo Horizonte;
Porte: arbusto lenhoso, ereto, ramificado, entouceirado, formado por vários caules finos que atingem 1 a 2 m de altura na planta adulta;
Folhagem: folhas compostas pinadas, formadas por folíolos lanceolados, membranáceos, verdes a avermelhados entre o outono e o inverno. As cores mais fortes são típicas da espécie e constituem excelente forma de discriminar a espécie
Floração: inflorescências terminais, em panículas formadas por muitas flores brancas pequenas, formadas entre a primavera e o verão;
Frutificação: frutos diminutos, esféricos, bem vermelhos, que podem se formar junto das flores na copa da planta;
Uso paisagístico: a avenca-japonesa é indicada para o plantio isolado, como em vasos em ambientes internos, e, principalmente, em grupos, na formação de conjuntos isolados, bordaduras e renques em muros e paredes.