Origem: África oriental;
Família: Malvaceae, a mesma do baobá, das paineiras e das barrigudas;
Ecologia: espécie tropical, típica de locais ensolarados, livres de frio intenso e geadas. No Brasil, pode ser cultivada em todos os estados, com ressalvas para as áreas sujeitas a geadas mais fortes e frequentes, como o sul do RS e as áreas de Serra do Sul e Serra da Mantiqueira, no Sudeste;
Porte: arbusto lenhoso, ereto, ligeiramente ramificado, formado por ramos longos e pendentes que atingem até 4 m de altura;
Folhagem: folhas verdes, elípticas, glabras, cartáceas, de margens denteadas;
Floração: flores isoladas, pendentes, formadas por pétalas recurvadas e recortadas, de aspecto geral crespo, vermelhas, sustentadas por pedúnculo bem longo e formadas o ano inteiro. São relativamente semelhantes às flores da gloriosa:
Uso paisagístico: o hibisco-crespo é adequado para o plantio isolado ou em conjunto, neste caso em espaços ajardinados amplos. Também é frequentemente visto junto a cercas e muros, na composição de renques de forma informal (submetidas a poucas podas).