Origem: Austrália;
Família: Proteaceae;
Ecologia: espécie semidecídua, típica de ambientes ensolarados de regiões tropicais a subtropicais, portanto plenamente adaptada ao clima de Belo Horizonte e de boa parte do Brasil;
Porte: árvore de porte médio, entre 15 e 20 m de altura quando adulta, sustentada por tronco ereto, cilíndrico e revestido por casca sulcada. Em seus primeiros anos de vida, apresenta copa de aspecto piramidal;
Folhagem: folhas verdes, compostas, bipinadas ou mesmo paripinadas, marcadas por folíolos bi, tri ou tetralobados, característica que é relevante para sua identificação:
Floração: inflorescências como espigas cilíndricas, axilares ou terminais, formadas por numerosas flores amarelas a alaranjadas durante o fim do inverno e a primavera, muito visitadas por abelhas;
Frutificação: frutos escuros, ovais, lenhosos, que se abrem sozinhos;
Uso paisagístico: árvore adequada para arborização em geral, como ruas, avenidas e praças. No Brasil, devido ao seu caráter exótico, deve ser evitada nos parques e demais áreas protegidas, onde as espécies nativas devem prevalecer.