Origem: Brasil, em quase todos os estados;
Família: Malvaceae;
Ecologia: árvore semidecídua, heliófita, pioneira, nativa de vários domínios de vegetação brasileiros, principalmente em fisionomias semideciduais secundárias de até 800 m de altitude. Ocorre com mais frequência na bacia do Paraná.
Tem ocorrência na Região Metropolitana de Belo Horizonte, que apresenta formações semi deciduais em toda sua extensão. Os indivíduos abaixo foram registrados do Parque Fernão Dias, que é uma Unidade de Conservação de nível estadual (Área de Proteção Ambiental - APA), entre os municípios de Contagem e Betim;
Porte: árvore de 8 a 16 m de altura e até 50 cm de diâmetro de tronco;
Folhagem: folhas simples, opostas, ovais a elípticas, cobertas por pubescência em ambas as faces;
Floração: flores miúdas, amarelas, formadas, na primavera, nas axilas das folhas;
Frutificação: cápsulas marrons a pretas, rugosa, de polpa seca e adocicada, comestíveis e atrativos para primatas. Na região metropolitana de BH, formou-se na primavera;
Uso paisagístico: árvore adequada para o paisagismo em geral, especialmente em áreas de preservação e em trabalhos de reflorestamento.