Biologia da Paisagem

Sequoia artificial em BH.

Sequoia sempervirens – sequoia vermelha

Outros nomes populares: sequoia da costa;


Origem: EUA (Califórnia);


Família: Cupressaceae;


Ecologia: árvore nativa de regiões temperadas, sujeitas a verões quentes, invernos frios, geadas e variações bruscas de temperatura. No Brasil, é recomendada apenas para regiões de altitude do Sul e Sudeste (Serra da Mantiqueira). Devido ao porte altíssimo, apresenta raízes de escora na base do tronco, junto ao solo. É semelhante À espécie Sequoiadendron giganteum;


Porte: árvore imponente e de porte gigante - 40 a 100 m de altura e 2,5 a 4 m de diâmetro de tronco! - formada por copa cônica (juventude) a colunar e casca fibrosa marrom-avermelhada profundamente sulcada;


Folhagem: folhas verdes, lineares a lanceoladas, formadas por folíolos diminutos, com ápice rijo, dispostas espiraladamente em diversas fileiras, em ramagem horizontal a pendente;


Floração: as inflorescências são estróbilos pequenos, femininos e masculinos na mesma planta, sendo as últimas terminais e axilares;


Frutificação: frutos ovoide-globosos, persistentes, pêndulos, marrom-avermelhados e formados por escamas duras;


Uso paisagístico: devido ao porte colossal, deve ser plantada somente em grandes áreas, como jardins amplos, fazendas e parques. Em Belo Horizonte, existe uma antena no formato da árvore na avenida Antônio Abraão Caram:


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