Outros nomes populares: mulungu, canivete, corticeira;
Origem: Brasil (MG e Nordeste);
Família: Fabaceae;
Ecologia: espécie tropical, típica de ambientes ensolarados do cerrado mineiro e da Caatinga, em formações savânicas e florestais deciduais, sujeitas a intenso estresse hídrico no período de estiagem. Apresenta ocorrência confirmada na Ilha de Fernando de Noronha, apesar de já ter sido quase extinta do local por representar riscos de fuga aos prisioneiros que moravam lá. Muito utilizada na região como cercas-vivas;
Porte: árvore de até 12 m de altura e 40–80 cm de diâmetro de tronco, que é espesso, marcado por estrias longitudinais brancas bem marcantes e apresenta quantidade de espinhos;
Folhagem: folhas verde-claras, aculeadas, compostas trifoliadas (em formato triangular) e caducifólias durante a floração, que formam copa arredondada;
Floração: inflorescências vermelhas na extremidade dos ramos, formadas ao longo da primavera após queda das folhas:
Frutificação: vagem com 1 a 3 sementes vermelhas, formadas no verão;
Uso paisagístico: espécie muito ornamental, devido à floração decorativa. Ideal para formação de cercas-vivas (que se tornarão árvores em seguida) ou na arborização em geral, como praças e canteiros grandes. Em Belo orizonte, aparece ocasionalmente: