Origem: Brasil, principalmente em MG e SP;
Família: Fabaceae (Papilionoideae);
Ecologia: árvore semidecídua, heliófita, típica de florestas estacionais, como a Mata Atlântica semi decidual, principalmente em formações secundárias próximas da transição para o Cerrado;
Porte: árvore de 8 a 12m de altura, sustentada por tronco cilíndrico;
Folhagem: folhas verdes, alternas espiraladas, compostas imparipinadas, formadas por folíolos ovalados a lanceolados;
Floração: inflorescências em panículas terminais e axilares, formadas por flores na cor creme, principalmente no verão;
Frutificação: vagem achatada, verde a creme, bastante abundantes, disseminadas pelo vento e formadas entre o fim do inverno e o começo da primavera. Em Belo Horizonte, foi observada frutificação intensa durante o outono:

Folhagem verde, composta espiralada, da canafístula-brava.
Uso paisagístico: árvore pouco relevante no paisagismo convencional, porém apropriada para arborização em geral, urbana e rural. É muito interessante, também, na reconstituição da flora de áreas degradadas de preservação, onde há forte insolação.
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Canafístula-brava presente em lote na rua Piemonte, bairro Bandeirantes, em BH.