Outro nome popular: mão-de-deus;
Origem: México;
Família: Asteraceae;
Ecologia: espécie perene, rústica, tropical a subtropical, naturalizada no Brasil, comum em ambientes abertos e ensolarados dos domínios da Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica, principalmente em áreas urbanas e nas suas proximidades.
Tolera invernos brandos, livre de geadas frequentes ou fortes. Suas sementes germinam espontaneamente próximo da planta-mãe, de forma que a espécie tem grande potencial de multiplicação e pode invadir áreas indesejadas se não tiver o manejo adequado.
Está presente em grande quantidade dentro do Parque Municipal Burle Marx, no Barreiro, em BH:
Porte: arbusto sublenhoso, ereto, ramificado, vigoroso, bastante grande diante da maioria das espécies de seu gênero (até 2,5m de altura), sustentado por ramos cilíndricos. Sua ramagem é quebradiça, o que permite a coleta fácil das inflorescências. Como ocupa um grande espaço aéreo, pode adquirir aspecto de uma arvoreta;
Folhagem: folhas verdes, alternas, inteiras ou lobadas, pubescentes, de ápice acuminado e margens serradas;
Floração: inflorescências terminais e axilares, formadas por capítulos solitários grandes, bastante vistosos e amarelos, dispostos acima da folhagem, entre o outono e o inverno. É semelhante aos girassois (Helianthus annus);
Frutificação: frutos diminutos, pretos, formados no disco central da inflorescência;
Cuidados: devido ao crescimento vigoroso, a planta exige certo manejo de contenção;
Uso paisagístico: planta ideal para o plantio isolado em áreas pequenas ou em grupos para amplos espaços, especialmente em jardins urbanos ou rurais controlados. Se plantio próximo a parques e áreas naturais deve ser evitado, sob pena de a planta invadir o espaço das nativas.