Origem: Guatemala;
Família: Heliconiaceae;
Ecologia: espécie rústica, típica de ambientes ensolarados a semi-sombreados de regiões tropicais, livre de geadas. Frequentemente, está associada a ambientes florestais, como estas no interior da mata do Parque Municipal Ursulina de Melo Andrade, em BH:
Porte: herbácea de porte arbustivo, entouceirada e ereta, de 2 a 3m de altura muito parecida com uma bananeira;
Folhagem: folhas verdes, grandes e alongadas, cerosas, lisas, coriáceas e sustentadas por pecíolos longos e espessos;
Floração: inflorescências pendentes, longas, formadas por brácteas vermelho-alaranjadas em formato de barco e dispostas de forma espaçada, onde se encerram flores pequenas amareladas a creme durante o verão. Em Belo Horizonte, foram observadas no outono. São utilizadas como flor de corte, devido à durabilidade;

Detalhe das brácteas alaranjadas, em formato de barco, e das flores amarelas da helicônia-pêndula.
Uso paisagístico: a helicônia-pêndula é indicada para plantio em grupo, seja na formação de conjuntos isolados em espaços pequenos ou maciços grandes em áreas mais amplas, inclusive como renques: