Ecologia: é a variedade da espécie C. obtusa mais cultivada no Brasil, caracterizada pelas folhas douradas, que ficam mais amarelas conforme maior a exposição ao sol. Típica de áreas temperadas, sujeitas a invernos frios e verões quentes, é mais adequada para o Sul e Sudeste do Brasil;
Porte: árvore de grande porte (acima de 20m de altura, porém bem menor que a espécie típica), formada por copa piramidal sustentada por tronco característico, avermelhado e marcado pelo desprendimento de cascas. Como apresenta crescimento muito lento, pode ser tratada como arbusto no começo. A medida que cresce, apresenta ramagem aberta ou horizontal, compacta;
Folhagem: folhas verdes a douradas nas pontas dos ramos, diminutas em forma de escamas, compactas, desiguais nos raminhos, que formam ramagem achatada. Extremamente ornamentais, são destaque nas composições e permanecem durante todo o ano na árvore:

Folhagem dourada da ponta dos ramos do cipreste-dourado.
Uso paisagístico: espécie ideal para o paisagismo em geral, inclusive pode compor jardins temáticos (orientais), de forma isolada ou em grupos.