Família: Marantaceae, a mesma das marantas e calateias;
Ecologia: planta rizomatosa, perene, típica de áreas parcialmente sombreadas da Mata Atlântica brasileira, desde o Paraná até o estado da Bahia, ou seja, aprecia muita umidade e clima tropical, com algum frio durante o inverno, sem geadas;
Porte: herbácea robusta, ereta e ramificada, de até 1,5m de altura (geralmente menos a bem menos);
Folhagem: folhas extremamente ornamentais, brilhantes, glabras, verde-escuras na espécie típica e variegada de amarelo na variedade Triostar, bem mais bonita, como uma pintura. Em ambas as formas, a face inferior é arroxeada:
Detalhe das lindas folhas verdes, amarelas e com áreas mais esbranquiçadas do caetê-bravo.
Cuidados: deve ser protegida do sol, calor excessivo e ar muito seco, por meio de um substrato mantido sempre úmido, que também deve ser rico em matéria orgânica. Não tolera geadas;
Uso paisagístico: o caetê-bravo é indicado para plantio isolado ou, principalmente, em grupos, na formação de conjuntos isolados ou grandes maciços em sub-bosques, ou seja, protegidos do sol direto. Renques, bordaduras e vasos e canteiros, inclusive de interiores bem iluminados, são opções. Pode ser plantado em jardins residenciais ou públicos.
Maciço de caetês-bravo em jardim de condomínio na rua Levindo Lopes, bairro Lourdes, em BH..
Caetês-bravo em vaso no Shopping Cidade, em BH.