Outros nomes populares: louro-batata, canela-batata, frei-jorge, freijó, ajuí, peterebi, cascudinho, louro-cabeludo, louro-mutamba, louro-amarelo, louro-do-sul, louro-da-serra;
Origem: Brasil;
Família: Boraginaceae;
Ecologia: espécie pioneira, decídua, heliófita, amplamente difundida pelo Brasil, especialmente nos biomas cerrado e mata atlântica semidecidual, onde a vegetação é um pouco mais aberta. Muito comum em capoeiras em regeneração;
Porte: árvore de até 30m de altura e 90cm de diâmetro de tronco, que é revestido por casca grossa e fissurado longitudinalmente;
Folhagem: folhas simples, ligeiramente elípticas, bastante ásperas (como uma lixa), revestidas por indumento ferrugíneo:
Porte: árvore de até 30m de altura e 90cm de diâmetro de tronco, que é revestido por casca grossa e fissurado longitudinalmente;
Folhagem: folhas simples, ligeiramente elípticas, bastante ásperas (como uma lixa), revestidas por indumento ferrugíneo:
Floração: flores brancas, pentâmeras, em panículas terminais, formadas durante o outono/inverno;
Frutificação: drupas marcadas pelo cálice amarronzado persistente, presentes durante a primavera;
Uso paisagístico: árvore extremamente ornamental, devido a combinação de cores causadas pelas folhas, flores e frutos (como na claraíba e árvore-de-3-cores). Pode ser utilizada em reflorestamentos heterogêneos: