Outros nomes populares: louro-preto, piquana-negra, claraibeira, louro-de-mato-grosso, peteribi, louro-branco;
Origem: Brasil;
Família: Boraginaceae;
Ecologia: espécie decídua, típica de formações florestais estacionais e semideciduais do Brasil, entre as regiões Sudeste, Centro-oeste e Nordeste, além dos estados do Pará e Tocantins, como o bioma do Pantanal e o vale do Rio São Francisco;
Porte: árvore de ate´18m de altura e tronco de até 40cm de diâmetro;
Folhagem: folhas verdes, simples, ovaladas a elípticas, coriáceas, glabras (característica importante para diferenciar essa espécie do louro-pardo (Cordia trichotoma), decíduas entre o inverno e a primavera, quando em floração.
Floração: inflorescências em panículas terminais, formadas por flores brancas a creme/amarronzadas com perfume suave, principalmente entre o inverno e a primavera. Mantém-se florida por várias semanas e atrai muitas abelhas e colibris. Apesar disso, ainda no verão, estavam presentes em BH.
Após envelhecidas, a queda em massa das flores causa um interessante efeito abaixo dela, com muitas flores secas marrons, com algumas ainda brancas e hidratadas, em formato de estrela no chão:
Frutificação: aquênios de sépalas persistentes que, junto com as flores, trazem um visual muito interessante e ornamental à espécie;
Uso paisagístico: árvore ideal para a arborização em geral, especialmente de ruas largas, praças e canteiros.