Outros nomes populares: pequi-branco, piqui, pequiá, pequizeiro;
Origem: Brasil;
Família: Caryocaraceae;
Ecologia: espécie semidecídua, pioneira ou secundária, heliófita, típica de áreas do bioma Cerrado, sujeitas a chuvas intensas no verão e secas severas no inverno. Aparecem nos cerradões do Nordeste do Brasil e do estado de Goiás;
Porte: árvore de 8 a 15m de altura, de copa frondosa e arredondada e tronco tortuoso, de até 40cm de diâmetro. A casca é grossa e descamante;
Folhagem: folhas bem verdes, compostas por 3 folíolos relativamente grandes e de margens serreadas;
Floração: inflorescências formadas na primavera, em racemos cheios de flores brancas, com estames bem pronunciados;
Frutificação: drupas ovoides, verdes e glabras, formadas de forma abundante entre o fim da primavera e o verão, suculentas, aromáticas, de sabor adocicado. São muito tradicionais e consumidos em boa parte do Brasil, como o típico pequi com arroz;
Uso paisagístico: espécie de porte e silhueta muito ornamentais, ideais para arborização em geral, inclusive em ruas e avenidas, já que não crescem tanto.