Outros nomes populares: mulungu, bico-de-papagaio, canivete, ceibo, sanandu, sananduí, sapatinho-de-judeu, suinã, corticeira, corticeira-do-mato, sinhanduva, sinandu;
Origem: Brasil;
Família: Fabaceae;
Ecologia: espécie decídua, nativa de várzeas úmidas ou começos de encosta de áreas de Mata Atlântica entre MG, MS e o RS, principalmente em regiões de altitude, tanto em formações primárias quanto secundárias mais abertas. Elas se destacam no inverno, pela intensa floração alaranjada em meio à paisagem mais seca da estação;
Porte: árvore de porte considerável, de até 30m de altura e 90cm de diâmetro de tronco;
Folhagem: folhas verdes, caducas no inverno, alternas espiraladas, compostas por 3 folíolos ovais a elípticos e coriáceos cada;
Floração: inflorescências formadas por flores vermelhas a alaranjadas em formato de foice, em racemos terminais pendentes muito ornamentais, principalmente durante o inverno e a primavera, quando dominam a copa. Muito visitadas por periquitos, papagaios e beija-flores:
Frutificação: vagens escuras e achatadas, com algumas sementes escuras dentro;
Uso paisagístico: árvore ideal para arborização em geral, especialmente devido à sua floração exuberante. É muito indicada, também, para trabalhos de recuperação ambiental em APPs.
Corticeira-da-serra presente na orla da Lagoa da Pampulha, bem perto do cruzamento com a rua Palermo. 01/09/2021
Corticeira-da-serra florida na avenida Amintas Jacques, altura do bairro Coqueiros (BH). 24/07/2022
Corticeira-da-serra muito florida durante o começo de agosto (inverno) em Belo Horizonte. Foto na av. Novara, no ano de 2023.
Em pleno inverno (reparem no céu AZUL), corticeira-da-serra no Parque Ecológico da Pampulha. 21/08/2021
Corticeira-da-serra bem florida em área de terra firme da orla da Lagoa da Pampulha (BH). 14/07/2021