Origem: EUA;
Família: Magnoliaceae;
Ecologia: espécie perenifólia, de crescimento lento, nativa de regiões de clima temperado a subtropical dos EUA, onde os invernos são frios (porém não rigorosos como na maior parte do país) e os verões são quentes, ou seja, localiza-se em área mais quente que a média do país. Dessa forma, é ideal para regiões de clima mais ameno no Brasil;
Porte: árvore de tronco irregular, de 12 a 15m de altura, de ramos vigorosos, horizontais e que formam copa piramidal a aberta;
Folhagem: folhas simples, coriáceas, discolores, verdes na face adaxial e amarronzadas na face abaxial, devido a tomento ferrugíneo, aglomeradas na ponta dos ramos. Apresenta tonalidade verde mais forte que a da magnólia-amarela;
Floração: flores grandes, brancas, solitárias, que se formam entre o inverno e a primavera, de aroma característico. É um dos poucos casos em que a gema terminal produz uma única flor;
Frutificação: frutos cônicos, lenhosos, semelhantes às pinhas ou estróbilos das coníferas, de cor creme, que encerram sementes de arilo vermelho em seu interior. Tanto em São João Del Rei, quanto em Belo Horizonte, foram observados no verão:
Uso paisagístico: árvore ideal para locais amplos de jardins e parques, além de arborização urbana, utilizada no mundo inteiro. No Brasil, especialmente em regiões mais frias ou de altitude. Suas folhas discolores e flores brancas e perfumadas são notáveis.
Existe um indivíduo no paisagismo da igreja São Francisco de Assis, em São João del Rei - Minas Gerais:
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