Origem: EUA;
Família: Crassulaceae;
Ecologia: suculenta perene, de crescimento lento, obtida pelo cruzamento intergenérico intencional realizado em 1970 entre Pachyphytum oviferum e Eheveria cante. Aprecia condições muito iluminadas de sol pleno e temperaturas amenas;
Porte: planta baixa, de caule alongado e ramificado, marcado pelas cicatrizes do desprendimento das folhas;
Folhagem: folhas elípticas, espessas, glabras, azuladas, que adquirem tons rosados ou amarelados sob alta luminosidade. A face superior é curvada para cima e côncava;
Floração: inflorescências em cíncinos róseos, de flores róseas e amarelas por dentro, como pode-se ver na imagem abaixo:
Rosa de pó cultivada a pleno sol no outono (fim de abril) em Belo Horizonte - MG.
Rosa-de-pó cultivada em jardineira na cidade de Belo Horizonte. Essas flores se formaram no inverno, sob temperaturas noturnas frequentemente se aproximando dos 10ºC.
Cuidados: suculenta muito susceptível ao fungo Fusarium. Para evitá-lo, deve-se manter boas as condições de cultivo, como substrato de boa drenagem, alta luminosidade e evitar o calor excessivo. Em dias muito quentes, pode-se colocar o vaso em local mais sombreado e aumentar as regas;
Uso paisagístico: planta ideal para pequenos espaços abertos de jardins, inclusive entre pedras pequenas, além de vasos e jardineiras. Para interiores, deve ficar próxima das janelas.
Nesta pequena jardineira, cultivada a pleno sol em Belo Horizonte - MG, a rosa-de-pó aparece com o escapo floral evidente.